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Variações menos intensa nos preços de alguns alimentos e de itens de presentes seguram a inflação de Natal.
De acordo com levantamento da Fundação Getúlio Vargas, os produtos mais consumidos nessa época do ano avançaram 5,39% no acumulado dos últimos 12 meses, menos que o Índice de Preços ao Consumidor, o IPC, também apurado pela FGV, que foi de 9,88% – e também inferior à inflação oficial apurada pelo IBGE, que foi de 10,74%.
O fator que mais pressionou a inflação da cesta de Natal monitorada pela FGV foi o aumento dos alimentos, com variação média de 7,93%.
Nos últimos 12 meses, frango inteiro, por exemplo, ficou 24% mais caro. Foi o produto da cesta de itens de Natal que mais subiu.
Em seguida, aparecem ovos, azeitona, carnes bovinas, farinha de trigo e azeite, todos com reajuste de mais de 10% no período.
Por outro lado, a queda na casa de 8% nos preços arroz e de quase 1,5% do pernil suíno contribuíram para segurar uma alta ainda maior.
Em relação aos presentes, a média da variação de preços dos itens mais procurados ficou em 3,39% este ano.
Produtos de vestuário, acessórios e eletrodomésticos e eletrônicos são , nesta ordem, os que registram os maiores aumentos.
Fonte: Agencia Radio2