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O Brasil tem capacidade de afastar de vez o risco de desabastecimento elétrico.
Atualmente, 60% da energia produzida no nosso país vem de hidrelétricas – é uma energia limpa, gerada pela força das águas.
No entanto em períodos mais secos do ano, quando o nível das represas cai, comprometendo o potencial de geração de energia pelas águas, o Brasil passa a depender mais das termoelétricas para manter o abastecimento.
As termoelétricas produzem energia a partir da queima de combustíveis, como petróleo e carvão mineral. Além de não ser a melhor opção para o meio ambiente, é um processo mais caro e os custos extras acabam encarecendo a conta de luz.
No ano passado, o Brasil enfrentou a pior estiagem em mais de 9 décadas, o nível de água das hidrelétricas despencou, a dependência das termelétricas aumentou e o governo precisou, inclusive, importar energia para driblar falta de chuva e evitar os apagões.
Para a senadora e pré-candidata à presidência Simone Tebet, do MDB do Mato Grosso do Sul, essa vulnerabilidade energética pode ser cada vez menor se o país ampliar e diversificar os investimentos no setor, apostando principalmente em fontes renováveis de geração de energia.
SONORA
Importante lembrar que, desde de setembro do ano passado, o brasileiro paga R$ 14,20 a mais na conta de luz a cada 100 kWh que consome, para ajudar o governo a pagar pela geração de energia das termelétricas.
É a chamada bandeira de escassez hídrica que seguirá em vigor até, pelo menos, o mês de abril.
Fonte: Agencia Radio2