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Uma jovem de 18 anos sofreu queimaduras de primeiro e segundo graus após seu celular explodir no bolso traseiro da calça enquanto fazia compras em uma loja em Anápolis, Goiás, no sábado, 8 de fevereiro de 2025.
Imagens de câmeras de segurança registraram o momento em que o aparelho, um Moto E32 adquirido há cerca de um ano, explodiu repentinamente, causando um incêndio na roupa da jovem. Ela foi socorrida por pessoas presentes no local e encaminhada ao Hospital Alfredo Abraão, onde recebeu atendimento e posteriormente teve alta.
Em nota, a Motorola, fabricante do dispositivo, informou que está em contato com a consumidora para apurar os detalhes do ocorrido e providenciar uma análise técnica do aparelho, ressaltando que todos os seus produtos são projetados e fabricados com altos padrões de qualidade e submetidos a testes rigorosos para garantir a segurança dos consumidores.
Especialistas alertam que o mau uso de smartphones pode levar a incidentes como esse. O engenheiro eletricista Kléber da Silveira explica que baterias de íons de lítio, comuns em celulares, acumulam muita energia e, se danificadas, podem vazar substâncias inflamáveis, resultando em explosões. Atitudes como sentar sobre o aparelho, usar carregadores inadequados, expor o dispositivo ao calor ou carregá-lo enquanto em uso podem aumentar o risco de acidentes.
Para evitar tais incidentes, é recomendável:
Não comprimir ou amassar o celular, evitando, por exemplo, sentar sobre ele.
Utilizar apenas carregadores originais ou certificados pelo fabricante.
Evitar expor o aparelho a altas temperaturas ou deixá-lo sob luz solar direta.
Não utilizar o celular enquanto ele estiver carregando.
Seguindo essas orientações, é possível minimizar os riscos associados ao uso de smartphones e garantir a segurança dos usuários.