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Helicóptero da Polícia Civil leva tiros e atinge rede elétrica no RJ

Um helicóptero da Polícia Civil do Rio de Janeiro (PCERJ) colidiu com fios de alta tensão durante uma operação em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, na manhã desta quinta-feira, 20. O incidente ocorreu no bairro Jardim Balneário Ana Clara, em Campos Elíseos, após a aeronave desviar de tiros disparados por criminosos. Apesar do susto, ninguém ficou ferido.

Operação em andamento e tiroteio aéreo

O helicóptero, pertencente ao Serviço Aeropolicial da Coordenadoria de Recursos Especiais (Saer/Core), sobrevoava a região em apoio a uma operação terrestre quando criminosos abriram fogo contra a aeronave. A equipe a bordo revidou, resultando em um intenso tiroteio. Além disso, Durante uma manobra evasiva, o helicóptero tocou os fios da rede elétrica, causando duas explosões.

De acordo com o comandante da operação, a aeronave não foi atingida por balas e conseguiu seguir viagem normalmente após o incidente. Entretanto, a equipe a bordo não sofreu ferimentos e continuou a missão. O apoio aéreo foi solicitado para auxiliar na localização de criminosos em uma área de mata densa, onde a atuação terrestre é mais complexa.

Contexto da operação policial

Portanto, A operação na Baixada Fluminense ocorreu horas após um policial militar ser morto em uma casa noturna na Rodovia Presidente Dutra, em Nova Iguaçu. O PM estava de folga quando se envolveu em uma briga com outro homem, que sacou uma arma e efetuou vários disparos contra o militar. O crime aumentou a tensão na região, levando a um reforço nas ações policiais.

Entretanto, A Baixada Fluminense é uma das áreas mais críticas do estado do Rio de Janeiro em termos de violência e criminalidade. Operações como essa são frequentes, mas o uso de helicópteros é essencial para garantir a segurança das equipes em solo e aumentar a eficiência das buscas.

Riscos das operações aéreas

O incidente com o helicóptero da PCERJ destaca os riscos enfrentados pelas equipes policiais durante operações em áreas de conflito. Voar em baixa altitude, especialmente em regiões urbanas ou de mata fechada, exige precisão e atenção redobrada. Além disso, a presença de criminosos armados aumenta a complexidade dessas missões.

Apesar dos desafios, o uso de aeronaves é uma ferramenta estratégica para a polícia. Elas permitem monitoramento amplo, resposta rápida e suporte tático em situações de alto risco. No entanto, acidentes como o desta quinta-feira servem como alerta para a necessidade de investimentos em tecnologia e treinamento contínuo das equipes.

Repercussão e próximos passos

Após o incidente, a Polícia Civil reforçou a segurança na região e continuou as buscas pelos criminosos envolvidos no tiroteio. Apesar do susto, a operação segue em andamento, com o objetivo de garantir a segurança da população e coibir a ação de grupos criminosos.

Enquanto isso, a rede elétrica danificada foi reparada pela concessionária responsável, e o helicóptero passará por inspeções para verificar possíveis danos. A PCERJ ainda não divulgou detalhes sobre as investigações relacionadas ao tiroteio ou ao confronto que resultou na morte do policial militar.

 

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