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Dia Mundial da Saúde: Maioria das causas de mortalidade materna poderia ser evitada

O Dia Mundial da Saúde, celebrado anualmente em 7 de abril, traz à tona discussões importantes sobre desafios globais de saúde. Neste ano, um dos temas mais urgentes é a mortalidade materna, problema que ainda persiste mesmo com avanços médicos significativos.

A realidade chocante é que cerca de 75% das mortes maternas poderiam ser evitadas com cuidados adequados. No entanto, milhares de mulheres continuam perdendo suas vidas durante a gravidez ou no período pós-parto.

Principais Causas Evitáveis

As hemorragias representam uma das principais causas de mortes maternas no mundo. Por outro lado, o acesso rápido a bancos de sangue e equipes treinadas poderia salvar inúmeras vidas.

Infecções pós-parto, embora preveníveis com medidas básicas de higiene e antibióticos, ainda são responsáveis por muitas perdas. Além disso, distúrbios hipertensivos como a pré-eclâmpsia matam quando não há monitoramento adequado.

O aborto inseguro, consequência da falta de acesso a serviços de saúde reprodutiva, também figura entre as causas evitáveis. Portanto, políticas públicas inclusivas são essenciais para reverter este quadro.

Desigualdades Que Matam

As disparidades são evidentes quando analisamos os dados. Enquanto isso, países de baixa renda registram taxas até 100 vezes maiores de mortalidade materna que nações desenvolvidas.

Mulheres em áreas rurais ou comunidades marginalizadas enfrentam barreiras no acesso aos serviços essenciais. Por conseguinte, o atendimento pré-natal irregular ou inexistente aumenta drasticamente os riscos durante a gestação.

A falta de profissionais qualificados, principalmente em regiões remotas, agrava a situação. Posteriormente, as consequências se estendem para além da morte materna, afetando também os recém-nascidos.

Soluções Viáveis

O investimento em treinamento de parteiras e profissionais de saúde comunitários mostra resultados promissores. Entretanto, ainda é necessário ampliar essas iniciativas para alcançar mais comunidades.

Sistemas de referência eficientes para emergências obstétricas salvam vidas. Assim sendo, ambulâncias e comunicação adequada entre unidades de saúde devem ser prioridades.

A educação das mulheres sobre sinais de alerta durante a gravidez é fundamental. Ademais, o empoderamento feminino contribui para decisões mais seguras relacionadas à saúde reprodutiva.

Tecnologias simples como aplicativos de monitoramento gestacional chegam a lugares remotos. Finalmente, essas inovações podem conectar gestantes a especialistas quando necessário.

O Dia Mundial da Saúde nos lembra que cada morte materna evitável é uma tragédia inaceitável. Acima de tudo, representa uma falha coletiva que exige ação imediata de governos, instituições de saúde e sociedade civil.

A proteção da saúde materna não é apenas uma questão médica, mas de direitos humanos fundamentais. Em conclusão, investir na saúde das mães é investir no futuro sustentável de nossas comunidades.

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