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A Caixa Econômica Federal inicia nesta terça-feira (15) os pagamentos do Bolsa Família referentes ao mês de abril. Os primeiros contemplados serão os beneficiários com Número de Identificação Social (NIS) terminado em 1. Consequentemente, os demais beneficiários receberão conforme o calendário escalonado.
O programa social mantém o valor mínimo de R$ 600 por família. Além disso, há acréscimos importantes para famílias com crianças e adolescentes. Portanto, o benefício pode alcançar valores superiores conforme a composição familiar.
As famílias cadastradas recebem um adicional de R$ 150 para cada criança de até seis anos. Paralelamente, há um acréscimo de R$ 50 para cada integrante entre sete e 18 anos incompletos. Ademais, gestantes também têm direito ao valor adicional de R$ 50.
Dessa forma, o governo federal garante que todas as famílias participantes recebam acima de R$ 600. Por isso, o programa se mantém como principal política de transferência de renda do país.
Após o depósito, os beneficiários têm até 120 dias para movimentar o dinheiro. Assim, podem utilizar terminais de autoatendimento, lotéricas ou agências da Caixa para saques. Alternativamente, o recurso pode ser administrado pelo aplicativo Caixa Tem.
O app permite transferências, pagamentos de contas e até compras online. Por conseguinte, os beneficiários têm versatilidade para utilizar o recurso conforme suas necessidades.
O programa atende famílias com renda per capita de até R$ 218. Entretanto, mesmo que a família ultrapasse esse valor, o benefício permanece ativo por 24 meses. Isso possibilita maior segurança financeira durante o processo de melhoria socioeconômica.
Para manter o benefício, é necessário cumprir condicionalidades específicas. Entre elas, está a frequência escolar mínima de 60% para crianças de quatro e cinco anos. Simultaneamente, estudantes de seis a 18 anos devem manter presença de 75% nas aulas.
A atualização da carteira de vacinação também é obrigatória para todas as crianças. Além disso, gestantes precisam realizar o acompanhamento pré-natal regularmente. Finalmente, a atualização do CadÚnico é fundamental para não perder o benefício.
A inflação tem afetado diretamente o poder de compra dos brasileiros. Consequentemente, 58% da população está comprando menos alimentos. Por isso, programas como o Bolsa Família tornam-se ainda mais essenciais para milhões de famílias brasileiras.