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Flávia Rodrigues, de 29 anos, foi presa em Itabuna, Bahia, acusada de desviar dinheiro da loja onde trabalhava como operadora de caixa. Com um salário de R$ 1.518, ela mantinha um estilo de vida incompatível com sua renda, realizando viagens internacionais e adquirindo um carro de luxo avaliado em R$ 150 mil.
Após pagar fiança no valor de dois salários mínimos, Flávia foi liberada e responderá ao processo em liberdade, conforme decisão da Justiça. Durante a investigação, parte do dinheiro foi encontrado escondido entre seus pertences.
Enquanto exercia sua função na loja, Flávia publicava fotos de viagens para destinos como Paris, Espanha e Fernando de Noronha. Os patrões desconfiaram do comportamento após identificarem faltas no caixa e registraram um boletim de ocorrência na Polícia Civil.
As investigações apontaram que ela vinha desviando valores há pelo menos um mês. Ao ser levada para a delegacia, confessou os furtos, alegando também vender lingerie, mas não explicou como conseguiu comprar o carro de luxo e um celular de última geração.
A delegada Lisdeli Nobre, responsável pelo caso, afirmou que os desvios eram constantes. Flávia se aproveitava da função de confiança para retirar pequenas quantias com frequência, acumulando um montante significativo sem chamar atenção imediata.
Na prisão, a polícia encontrou parte do valor escondido em seu bolso e em uma bolsa. A prisão ocorreu na quarta-feira (16/4), e a liberação aconteceu na sexta (18/4), após o pagamento da fiança.
O caso repercutiu por conta do contraste entre os rendimentos da funcionária e seus gastos. Além das viagens luxuosas, a aquisição de bens caros levantou suspeitas entre os empregadores. Somente após identificar irregularidades no caixa, a empresa percebeu o esquema de furto contínuo.
A partir daí, a polícia confirmou os desvios. Agora, Flávia aguardará julgamento em liberdade, que definirá as consequências legais de seus atos. Os patrões também tentam reaver parte do dinheiro perdido.
Furtos frequentes: Ocorreram por, no mínimo, um mês.
Prisão: Flávia foi detida com dinheiro escondido.
Fiança: Pagamento de dois salários mínimos possibilitou sua soltura.
Confissão: Admitiu os crimes, mas apresentou justificativas vagas.
O processo seguirá em tramitação, e Flávia poderá ser condenada ou absolvida conforme as provas apresentadas. Enquanto isso, o caso serve como alerta para empresários sobre a importância de fiscalizar movimentações financeiras de forma rigorosa.