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Em outubro desse ano, milhares de homens e mulheres vão às urnas para escolha de presidente, governadores, senadores e deputados.
Mas nem sempre foi assim. Até 1932, apenas os homens tinham direito ao voto no nosso país.
Em 2022, portanto, uma importante conquista feminina, a de ter voz no processo democrático, a conquista do direito de votar e ser votada, completa 90 anos.
As mulheres são hoje a maioria do eleitorado brasileiro; apesar disso, o Brasil ainda figura entre os países com a menor taxa de representatividade feminina na política. Aparece na oposição de número 144 entre mais de 190 países em ranking da União Interparlamentar, uma organização internacional ligada à ONU.
Uma realidade inexplicável, na opinião da senadora Simone Tebet, do MDB do Mato Grosso do Sul:
Sonora
Ao longo das últimas décadas, especialmente a partir do final dos anos 90, a Justiça Eleitoral adota uma série de medidas para incentivar a participação das mulheres na política.
Desde 2018, os partidos precisam ter, pelo menos, 30% de candidatas do sexo feminino.
Uma nova regra, que será aplicada pela primeira vez nas eleições deste ano, cria um incentivo financeiro às legendas para a promoção dessas candidaturas: nos pleitos de 2022 a 2030 serão considerados em dobro os votos dados a candidatas mulheres para fins de distribuição dos recursos do fundo partidário e do Fundo Especial de Financiamento de Campanha.
Incentivo importante, na avaliação da pré-candidata à presidência da República, Simone Tebet:
SONORA
Atualmente, apenas 13 das 81 cadeiras no Senado são ocupadas por mulheres – percentual inferior a 20%; na Câmara Federal, a situação é semelhante: mulheres ocupam 77 cadeiras e os homens 436.
Fonte: Agencia Radio2