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É o que indicam os números da recém-divulgada Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, a (Pnad) Contínua de Tecnologia da Informação e Comunicação, do IBGE.
No ano passado, o IBGE estimou 72 milhões e 900 mil domicílios no país e constatou que em 70 milhões e 700 mil deles havia telefone, seja do tipo que fosse.
O que também significa dizer que em dois milhões e 200 mil lares brasileiros não havia, no ano passado, nem celular nem telefone fixo.
O destaque é para a porcentagem de domicílios em que havia exclusivamente o telefone celular: 81,4%.
Na comparação com 2019, último ano em que a mesma pesquisa tinha sido feita, um aumento de quase 10 pontos percentuais. Naquele ano, o percentual era de 72,4%.
Quando a comparação é com 2016, no entanto, a mudança de hábito do brasileiro, que vem trocando o telefone fixo pelo celular, em casa, fica evidente. Em 2016, o percentual dos lares que tinham exclusivamente celular era de 62,2%.
A análise por região dos números referentes ao ano passado mostra que a parcela dos domicílios sem qualquer acesso a telefone supera a média nacional no Norte e no Nordeste e é também nessas duas regiões que está a maior proporção de domicílios que tem apenas acesso ao telefone celular.