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No terceiro trimestre, portanto entre julho, agosto e setembro, a taxa média apurada pelo IBGE foi de 7,7 por cento.
Queda de 0,4 por cento, na comparação com os três meses anteriores, abril, maio e junho, puxada pelos estados de São Paulo, Maranhã e Acre.
Já Roraima foi o único no qual o desemprego aumentou.
Nos demais estados, o índice estacionou.
As maiores taxas de desemprego, acima de 12 por cento, foram registradas na Bahia, em Pernambuco e no Amapá.
Já as menores, abaixo de quatro por cento, ficaram por conta de Santa Catarina, Mato Grosso e Rondônia.
O balanço também mostrou que quatro, de cada 10 brasileiros com alguma ocupação, estão na informalidade.
Ou seja, não têm registro em carteira, por exemplo.
Outro dado que chama a atenção é que o desemprego é maior entre as pessoas com menos instrução.
Entre quem tem nível superior, a taxa foi de três e meio por cento.
No caso de quem tem nível superior incompleto, o desemprego subiu para 8,3 por cento.
E quanto às pessoas com ensino médio incompleto, mais de 13 por cento estavam sem trabalho.
De cada quatro brasileiros com alguma ocupação, um trabalha por conta própria.
Enquanto o rendimento médio mensal do trabalhador, entre julho e setembro, ficou pouco abaixo de três mil reais.