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O dólar segue em alta nesta sexta-feira (28/2), impulsionado por expectativas internas e externas. A nomeação da deputada Gleisi Hoffmann como ministra das Relações Institucionais e os desdobramentos da reunião entre os presidentes dos EUA e da Ucrânia influenciam o mercado.
A confirmação de Gleisi Hoffmann como ministra das Relações Institucionais gerou reações imediatas no mercado financeiro. Às 13h17, o dólar avançava 0,8%, atingindo R5,876.Mais cedo ,as 11h54, amoeda norte−americana já subia 0,21
Além disso, a cotação máxima do dia chegou a R5,877, enquanto a mínima foi de R. Esses movimentos refletem a incerteza dos investidores diante da nova configuração política.
No exterior, o mercado acompanha a reunião entre Donald Trump, presidente dos EUA, e Volodymyr Zelensky, líder da Ucrânia. O encontro, realizado em Washington, pode trazer impactos geopolíticos significativos.
Paralelamente, dados de inflação nos Estados Unidos também estão em foco. Esses indicadores podem influenciar as decisões do Federal Reserve (Fed), o banco central americano, sobre as taxas de juros.
Na véspera, o dólar fechou em alta de 0,45%, atingindo R$ 5,828, o maior valor em quase um mês. Com isso, a moeda acumula ganhos de 1,7% na semana.
No entanto, no mês, o dólar registra perdas de 0,15%. No acumulado do ano, a queda chega a 5,68%, refletindo a volatilidade do mercado em meio a cenários internos e externos.
A trajetória do dólar nos próximos dias dependerá de fatores como a atuação da nova ministra e os desdobramentos da política externa. Além disso, indicadores econômicos globais continuarão a influenciar o mercado.
Enquanto isso, investidores aguardam novos movimentos do governo e do Congresso. A combinação de incertezas políticas e econômicas mantém o mercado em alerta.
Economistas destacam que a nomeação de Gleisi Hoffmann pode sinalizar mudanças na condução das relações institucionais. Por outro lado, a reunião Trump-Zelensky pode trazer impactos indiretos ao mercado brasileiro.
Além disso, a inflação nos EUA é um fator crucial para o comportamento do dólar. Caso os indicadores apontem para pressões inflacionárias, o Fed pode adotar medidas mais restritivas.