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Eduardo Costa tenta, a todo custo, evitar o cumprimento de uma condenação a serviços comunitários. A pena, originada de um caso de 2018 contra Fernanda Lima, levou o cantor a apresentar um habeas corpus. No entanto, o pedido foi negado recentemente.
Segundo a colunista Fábia Oliveira, o cantor alega que a pena afetará sua agenda de shows. Além disso, ele afirma que a ordem de cumprir os serviços no Rio de Janeiro é absurda, já que ele mora em Minas Gerais.
No dia 20 de fevereiro, Eduardo Costa apresentou um habeas corpus com pedido liminar. Ele argumentou que a pena poderia ser substituída por pagamento financeiro. No entanto, a magistrada negou o pedido, afirmando que a decisão inicial foi correta.
A juíza destacou que os serviços comunitários não impactariam a agenda do artista. Ela também lembrou que Eduardo Costa tem uma logística eficiente para viagens, o que facilitaria o cumprimento da pena no Rio.
Eduardo Costa revelou detalhes sobre os serviços comunitários em uma entrevista. Ele terá que cumprir 7 horas semanais durante 8 meses na ACAM, uma instituição que assiste pessoas com Fibrose Cística no Rio.
A forma de cumprir a carga horária pode ser negociada, conforme destacou a juíza. No entanto, o local de execução dos serviços não pode ser alterado, segundo a decisão judicial.
O caso começou em 2018, quando Eduardo Costa chamou Fernanda Lima de “imbecil” após um discurso no extinto programa “Amor e Sexo”. Em fevereiro de 2022, o cantor foi condenado a prestar serviços comunitários.
Em setembro de 2024, ele foi intimado, mas não cumpriu a pena. O Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) chegou a pedir a substituição da pena por prisão.
Em fevereiro deste ano, Eduardo Costa apresentou um recurso pedindo a substituição da pena por pagamento. Ele argumentou que sua agenda apertada não permite o cumprimento dos serviços comunitários.
O cantor também questionou a razão de cumprir a pena no Rio, já que reside em Minas Gerais. No entanto, a Justiça mantém a decisão inicial, e o caso segue em aberto.