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A guerra entre Rússia e Ucrânia completa 21 dias nesta quarta-feira, 16 de março.
Há exatas três semanas, no dia 24 de fevereiro, as forças militares comandadas pelo presidente russo Vladimir Putin invadiram o território ucraniano.
Entre as principais razões apontadas, estão a expansão da Otan pelo Leste Europeu e a possibilidade de adesão da Ucrânia à aliança militar do ocidente.
Além disso, analistas de guerra dizem que Putin também tem a intenção de restabelecer a zona de influência da antiga União Soviética.
Em comunicado logo após os primeiros ataques, o Kremlin declarou que a operação militar contra a Ucrânia vai durar o tempo que for necessário – e, ao longo dessas três semanas, tem intensificado os ataques, inclusive a alvos civis na capital Kiev.
Diversos países, como Estados Unidos e nações da União Europeia, adotaram sanções econômicas contra a Rússia, na tentativa de frear as tropas, mas Putin, até o momento, não deu ordem para que os soldados recuem.
Na teoria, a interferência militar de outras nações no conflito poderia dar início à terceira guerra mundial.
Na prática, segundo a senadora do MDB do Mato Grosso do Sul, Simone Tebet, a guerra já começou e impacta de forma negativa a economia global, incluindo a do Brasil:
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Por isso, para a pré-candidata à presidência da República, os líderes mundiais precisam redobrar os esforços por uma solução rápida e pacífica para o conflito:
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Em um relatório recente, o Fundo Monetário Internacional afirmou que “o dano econômico global da guerra será devastador”.
Antes da guerra começar, a projeção do FMI era de um crescimento de 4,4% do PIB em 2022, mas Kristalina Georgieva, diretora da entidade, já anunciou que a previsão será rebaixada.
Fonte: Agencia Radio2