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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva empossou, nesta segunda-feira (10), a deputada federal Gleisi Hoffmann como ministra-chefe da Secretaria de Relações Institucionais (SRI) e o deputado Alexandre Padilha como ministro da Saúde. A cerimônia ocorreu no Palácio do Planalto, em Brasília, às 15h.
As nomeações fazem parte de uma reforma ministerial promovida por Lula para ampliar a base aliada no Congresso e fortalecer a governabilidade. A expectativa é que os novos ministros contribuam para a implementação das agendas prioritárias do governo.
Gleisi Hoffmann, que presidia o Partido dos Trabalhadores (PT), assume a SRI com a missão de conduzir a articulação política do governo junto ao Congresso Nacional e aos partidos políticos. Esta é a segunda vez que ela ocupa um cargo ministerial.
Anteriormente, Gleisi foi ministra-chefe da Casa Civil durante o governo de Dilma Rousseff. Sua experiência política e capacidade de articulação são vistas como fundamentais para garantir o apoio necessário às propostas do governo.
Alexandre Padilha retorna ao comando do Ministério da Saúde, cargo que já ocupou no primeiro mandato de Dilma Rousseff. Ele substitui Nísia Trindade e terá a responsabilidade de conduzir as políticas de saúde pública do país.
Padilha é conhecido por sua atuação na área da saúde e terá o desafio de enfrentar questões como a reorganização do SUS, a vacinação contra a Covid-19 e a melhoria da atenção básica.
A reforma ministerial promovida por Lula visa fortalecer a governabilidade e ampliar a base de apoio no Congresso. A nomeação de Gleisi Hoffmann e Alexandre Padilha reflete a estratégia do governo de contar com nomes experientes e alinhados às suas prioridades.
A expectativa é que as mudanças contribuam para a aprovação de projetos importantes e para a implementação de políticas públicas essenciais.
Gleisi Hoffmann e Alexandre Padilha já começaram a atuar em seus novos cargos. A articulação política e a gestão da saúde pública serão os principais focos de suas gestões.
