Preencha os campos abaixo para submeter seu pedido de música:
Uma regra criada para tentar fazer com que, no médio e longo prazo, o Brasil tenha menos partidos políticos promete movimentar as eleições em 2022 – e o eleitor terá que ficar atento.
É a cláusula de barreira, que começou a vigorar em 2018 e será implantada de forma gradual no país até as eleições de 2030.
Ela estabelece um desempenho mínimo que os partidos políticos precisam alcançar para ter acesso aos recursos do fundo partidário e do fundo eleitoral, que é o dinheiro que financia as siglas, como explica o presidente nacional do Partido Novo, Eduardo Ribeiro
SONORA
A novidade das eleições do ano que vem é que as siglas poderão se unir em uma federações partidárias para as disputas.
Diferente das coligações, que são alianças puramente eleitorais, regionalizadas e que desfazem após o pleito, as federações têm abrangência nacional e estabelecem que os partidos permaneçam juntos por todo o período de governo que corresponde àquela eleição.
SONORA
E é por isso que, segundo Eduardo Ribeiro, o eleitor vai precisar estar ainda mais atento:
SONORA
Siglas pequenas já articulam federações partidárias para tentar superar a cláusula de barreira.
Eduardo Ribeiro garante, no entanto, que o Partido Novo não fará parte de nenhuma federação no ano que vem.
Fonte: Agencia Radio2