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Mais de oito mil e 500 pessoas morreram em rotas migratórias. Mas a Organização Internacional para as Migrações informa que esse número pode ser bem maior.
O aumento é de 20% em comparação com 2022. De acordo com a entidade, essa alta representa a necessidade urgente de medidas para que evitar que esse número suba.
2023 é considerado o ano mais mortal desde a criação do Projeto Migrantes Desaparecidos da Organização Internacional, em 2014.
Se trata de uma base de dados pública sobre mortes e desaparecimentos de pessoas que tiveram que se deslocar para viver em outro país.
O total do ano passado também é acima do registrado em 2016, quando 8.084 pessoas morreram durante a migração.
De acordo com a Organização Internacional para as Migrações, o número é resultado da falta de falta de vias migratórias seguras e regulares, que faz com que centenas de milhares de pessoas enfrentem rotas perigosas e ilegais e naveguem pelo Mar Mediterrâneo em pequenas embarcações.