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Expansão da rede 5G – que chegou a São Paulo nesta semana, quinta capital a receber o sinal, aumenta a expectativa dos usuários de dispositivos móveis por um serviço com maior rapidez.
Do envio de arquivos, como vídeos, a funcionalidades práticas na casa conectada ou em aplicações industriais e da área médica, a esperada tecnologia de quinta geração ainda engatinha no Brasil.
É que boa parte dos aparelhos nas mãos dos usuários não têm acesso ao sinal homologado pela Anatel.
Além da rede para geração do sinal, os equipamentos precisam tem ao menos um dos tipos de conexão para recepção: standalone – na sigla SA , que é o sinal puro – ou non-standlone – NSA, a mais comum.
Até o momento, cerca de 70 modelos de celulares foram homologados pela Agência Nacional de Telecomunicações para receber o 5G.
Mas há ainda alguns passos para que a tecnologia chegue, de fato.
Algumas operadoras têm exigências próprias para fornecer o sinal, que incluem troca de chip, como informou a Vivo; ou de plano, situação prevista pela operadora TIM, sem necessidade de mudar o chip.
Outras, precisam fazer atualizações, como é o caso do sistema operacional da Apple, previstas para novembro deste ano.
Isso para acesso ao 5G puro.
Na modalidade “non-standalone” todas as operadoras disseram que o chip que acessa a rede 4G é suficiente.
Fonte: Agencia Radio2