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Polícia desbarata esquema de falsificação que simularia morte de criminoso

Operação contra estelionato descobre plano de falsificação de óbito

A Polícia Civil gaúcha realizou uma operação contra um esquema criminoso nesta segunda-feira (14). Agentes da 3ª Delegacia de Polícia de Canoas cumpriram nove mandados de busca e apreensão em três cidades.

A ação policial, que representa a segunda fase da investigação, ocorreu em Alvorada, Porto Alegre e Arroio dos Ratos. O grupo investigado aplicava golpes financeiros em familiares de pacientes internados em hospitais.

Criminoso tentaria assumir nova identidade após forjar própria morte

Durante as investigações, a polícia descobriu um plano ainda mais elaborado do grupo criminoso. Os suspeitos pretendiam forjar a morte de um detento com extensa ficha criminal para livrá-lo da justiça.

“Impedimos que um líder de organização criminosa fosse considerado morto no dia em que receberia liberdade. O plano era assumir uma nova identidade após falsificar o óbito”, explicou o delegado regional Cristiano Reschke.

A fraude foi frustrada poucos dias antes da audiência judicial. Consequentemente, uma nova prisão preventiva foi decretada contra o detento envolvido no esquema.

Investigação começou após golpe de R$ 60 mil contra familiar de paciente

A operação, coordenada pela delegada Luciane Bertoletti, teve início em agosto de 2024. Tudo começou com o relato de uma vítima que sofreu um golpe financeiro significativo.

Uma mulher, fingindo ser auxiliar de enfermagem em um hospital de Canoas, aproximou-se da vítima. A golpista ofereceu ajuda para obter um suposto benefício do governo federal à familiar internada.

Após conquistar a confiança da vítima, a criminosa obteve acesso ao cartão bancário e dados pessoais. Em seguida, esvaziou a conta bancária, aumentou o limite de crédito e contratou empréstimos fraudulentos.

Material falsificado incluía documentos médicos e atestados de óbito

Durante buscas na residência da principal suspeita, os policiais encontraram diversos materiais suspeitos. Entre eles estavam carimbos médicos, receituários e documentos que simulavam funções de direção hospitalar.

Um documento específico chamou a atenção dos investigadores: uma ficha de investigação de óbito falsificada. O atestado fraudulento atribuía “falência múltipla de órgãos” como causa da morte.

A médica cujo nome aparecia no documento negou ter assinado o atestado. Além disso, afirmou nunca ter trabalhado no hospital mencionado no documento falsificado.

A principal suspeita foi presa em flagrante em agosto passado. Paralelamente, outro suspeito foi detido na última quinta-feira por envolvimento com agiotagem. As investigações continuam para identificar todos os envolvidos no esquema criminoso.

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