Preencha os campos abaixo para submeter seu pedido de música:

PM que arremessou jovem de ponte em SP vira réu

A Justiça de São Paulo aceitou o pedido do Ministério Público e tornou réu o policial militar Luan Felipe Alves Pereira. Ele é acusado de arremessar Marcelo Amaral, de 25 anos, de uma ponte no bairro Vila Clara, zona sul da capital.

O incidente, ocorrido em dezembro de 2024, ganhou repercussão nacional após ser filmado por testemunhas. O juiz responsável pelo caso determinou que o policial se apresente em até 48 horas para conhecer as medidas cautelares impostas.

Julgamento marcado para junho com PM respondendo em liberdade

A audiência de julgamento está marcada para o dia 23 de junho. Luan Felipe responderá ao processo em liberdade, conforme decisão judicial recente. No dia 10 de abril, a 13ª Câmara de Direito Criminal do Tribunal de Justiça concedeu habeas corpus ao acusado.

Com a decisão, o soldado poderá aguardar o julgamento fora da prisão. No entanto, deverá cumprir condições rigorosas impostas pela Justiça paulista para manter sua liberdade provisória.

Medidas cautelares incluem afastamento do serviço e distância da vítima

Entre as medidas cautelares impostas, o policial está proibido de exercer função pública. Ele também deve manter distância mínima de 300 metros da vítima, Marcelo Amaral, durante todo o processo.

O afastamento das funções policiais busca garantir a integridade do processo judicial e evitar possíveis interferências na investigação. A medida também visa proteger a vítima de qualquer tipo de abordagem ou intimidação.

Vídeo flagrou momento em que policial arremessa motociclista

O crime foi registrado em vídeo por uma testemunha que presenciou toda a abordagem policial. Nas imagens, é possível ver policiais abordando o motociclista, com um dos agentes levantando uma moto caída no chão.

Em seguida, outro policial segura a vítima pela camiseta e a arremessa no rio. As cenas mostram claramente o momento em que o agente ergue e joga o homem de uma ponte, em um ato que chocou a opinião pública.

Policial pertence a grupo especializado da PM de Diadema

Segundo informações da Polícia Militar, os envolvidos na ocorrência pertencem ao 24º Batalhão da PM de Diadema, na Grande São Paulo. A perseguição ao motociclista teria começado na região de Cidade Ademar, também na zona sul da capital paulista.

O agente responsável pelo ato integra o grupo especializado Rondas Ostensivas com Apoio de Motocicletas (ROCAM). Este grupo atua especificamente no combate a crimes com uso de motocicletas e realiza abordagens a motociclistas suspeitos.

Caso repercute e levanta debate sobre violência policial

O caso ganhou ampla repercussão na mídia e nas redes sociais, levantando novamente o debate sobre violência policial em São Paulo. Organizações de direitos humanos manifestaram preocupação com a conduta dos agentes durante abordagens.

A Corregedoria da Polícia Militar também instaurou procedimento administrativo para apurar a conduta dos policiais envolvidos na ocorrência. As investigações internas correm paralelamente ao processo criminal na Justiça.

A defesa do policial ainda não se manifestou publicamente sobre a denúncia aceita pela Justiça. O espaço segue aberto para manifestações dos advogados do réu e atualizações sobre o caso.

Deixe seu comentário:

Nosso endereço:

Contato:

+55 81 99688-4861

Utilize nosso Whatsapp:

+55 81 99688-4861

Endereço:

Av. Barreto de Menezes 567 – Marcos Freire, Jaboatão dos Guararapes – PE, 54360-070

Onde estamos?

Para refletir!

“Quando o mundo acabar, quem dará a notícia será o rádio.

(Autor desconhecido)

Curta no Facebook