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A Polícia Civil de São Paulo identificou um possível envolvido na morte de Bruna Oliveira da Silva, estudante da USP de 28 anos. O suspeito, cuja identidade não foi divulgada, está sendo procurado por agentes nesta terça-feira (22).
O Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) mantém sigilo sobre os detalhes da operação. As autoridades optaram por preservar informações para não comprometer o andamento das investigações.
Bruna desapareceu na noite de domingo (13) após sair da casa do namorado no Butantã, zona oeste da capital paulista. A jovem utilizou o metrô até a estação Corinthians-Itaquera, na zona leste.
Por volta das 22h20, a mestranda ligou para sua mãe, Simone, informando que havia perdido o ônibus. Preocupada com a segurança da filha, a mãe realizou uma transferência bancária para que Bruna pudesse solicitar um carro por aplicativo.
Após confirmar o recebimento do dinheiro, a estudante enviou uma última mensagem dizendo que já estava a caminho de casa. Este foi o último contato da jovem com familiares.
O corpo da universitária foi localizado nos fundos de um estacionamento na Avenida Miguel Ignácio Curi, região da Vila Carmosina. O local fica próximo à estação de metrô Corinthians-Itaquera, de onde a vítima fez seu último contato.
Inicialmente, o caso foi registrado como morte suspeita pelo 24° Distrito Policial. Com o avanço das investigações, a polícia agora trabalha com a hipótese de homicídio.
Bruna Oliveira da Silva cursava mestrado na Universidade de São Paulo em Mudança Social e Participação Política. Além de sua carreira acadêmica promissora, era mãe de um menino de sete anos.
O funeral da estudante foi marcado por forte comoção e pedidos de justiça. Familiares, amigos e colegas da universidade prestaram suas últimas homenagens à jovem, destacando seu compromisso com os estudos e dedicação ao filho.
As autoridades seguem trabalhando para esclarecer todos os detalhes do crime. O DHPP concentra esforços para localizar o suspeito identificado e reunir provas que possam elucidar a motivação e circunstâncias do assassinato.
A comunidade acadêmica da USP manifestou indignação com o ocorrido e cobra rigor nas investigações. A universidade emitiu nota lamentando a perda da estudante e oferecendo apoio psicológico aos colegas de Bruna.
A polícia solicita que qualquer pessoa com informações sobre o caso entre em contato através do Disque-Denúncia (181). O anonimato é garantido aos informantes.