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Desenvolvimento do ser humano pode ser mais equilibrado, do ponto de vista emocional, se ao longo da vida houver a presença da figura paterna.
A observação é da psicóloga Angelita Devequi Rodrigues Traldi, que avalia a importância do pai como o segundo vínculo do bebê com o mundo, depois do contato estreito com a mãe.
A especialista destaca que as novas e diversas formas de composição familiar credenciam a figura paterna ao pai, como também o padrasto, o avô, um familiar próximo que tenha participação na vida do indivíduo.
Emocionalmente, a figura paterna está relacionada à proteção, enquanto a mãe simboliza o cuidado, explica a psicóloga.
Ambos têm participação importante para diferentes sentimentos da criança, como a confiança e independência assimiladas pela autoridade do pai.
A falta desse convívio pode levar a uma instabilidade emocional e desencadear dificuldade de relacionamento com outras pessoas, na vida social, profissional e afetiva.
A especialista sugere que os pais ou pessoas que assumem esse papel sejam participativos desde os primeiros meses de vida, dividindo com a mãe as tarefas de cuidar, orientar e brincar com a criança.
Os vínculos afetivos serão fortalecidos e vão contribuir para a participação do pai nas diferentes etapas: o período escolar, a adolescência e a idade adulta.
Fonte: Agencia Radio2