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Quase 20 milhões de pessoas estão em situação de pobreza nas metrópoles brasileiras.
É o que revela a nona edição do Boletim Desigualdade nas Metrópoles, que é um documento produzido em uma parceria entre a PUC do Rio Grande do Sul, o Observatório das Metrópoles e a Rede de Observatórios da Dívida Social na América Latina.
De acordo com o boletim, as 22 principais áreas metropolitanas do país somavam, ao fim de 2021, 19 milhões e 800 mil pessoas em situação de pobreza.
São três milhões e 800 mil pessoas a mais em relação a 2020, quando o contingente estimado ficou em cerca de 16 milhões de pessoas e é a maior quantidade registrada desde o início da série histórica, em 2012.
Além disso, representa praticamente 25% da população total dessas regiões.
Em outras palavras: nas 22 maiores regiões do país, um em cada 4 habitantes está em situação de pobreza.
Defensora de programas de transferência de renda aos que mais precisam, a candidata à presidência da República pelo centro democrático, Simone Tebet, defende mudanças nos critérios de pagamento do Auxílio Brasil para que ele possa, efetivamente, ajudar a combater a misériano país:
Além disso, segundo Simone Tebet, ajustes tributários precisam ser feitos para que as pessoas possam consumir mais e melhor:
A presidenciável diz que garantir dignidade às pessoas é uma obrigação dos governantes:
O crescimento da pobreza nas grandes metrópoles, apontado pelo estudo, pode ser associado, segundo os pesquisadores, a três principais fatores: inflação, desemprego e suspensão repentina, no começo do ano passado, do pagamento do auxílio emergencial – o benefício, depois, até voltou a ser pago depois, mas a um público menor e, na ocasião, em valore reduzido.
Fonte: Agencia Radio2