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Em agosto, a quantidade de pessoas com o nome sujo chegou a 63 milhões, 710 mil, o que significa dizer que 4 em 10 adultos do país terminaram o oitavo mês do ano negativados.
A estimativa é de levantamento conjunto da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas e do Serviço de Proteção ao Crédito.
Em agosto, o volume de consumidores com contas atrasadas cresceu 10% em relação ao mesmo período de 2021.
O número de devedores com participação mais expressiva no Brasil está na faixa etária de 30 a 39 anos, são 15 milhões, 830 milhões de pessoas registradas em cadastro de devedores – o que é quase metade do total de brasileiros dessa faixa etária.
Em relação ao gênero, não há muita diferença: 50,9% dos negativados em agosto eram mulheres e 49,1%, homens.
O levantamento também releva que, em agosto de 2022, cada consumidor com nome sujo devia, em média, R$ 3.630,64, considerando a soma de todas as dívidas atrasas.
Fonte: Agencia Rádio 2