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Vendas na Black Friday, que acontece na próxima sexta-feira, 24 de novembro, devem bater um novo recorde, no país.
A Confederação Nacional do Comércio fala em um avanço de 4,3 por cento na comparação com o ano passado, para mais de quatro bilhões e 600 milhões de reais.
O crescimento, caso se confirme, deve ser puxado pela melhora da economia, com menos gente sem trabalho e uma inflação menor, na casa de três por cento.
Sem falar na redução dos juros, pelo Banco Central, que facilita as compras de produtos mais caros, como geladeira, televisão e celular, que muita gente compra em prestações.
A tendência é que as vendas de eletroeletrônicos, utilidades domésticas, móveis e eletrodomésticos respondam por quase metade do faturamento do comércio na Black Friday.
A CNC ainda fez um levantamento sobre os produtos mais pesquisados pelos consumidores nos dias que antecedem a data.
Até por conta do forte calor registrado em boa parte do país, o ar condicionado é o campeão em buscas. Só que, com a demanda maior, os preços subiram três por cento nos últimos dias. O videogame é outro produto que está mais caro.
Por outro lado, antes mesmo da Black Friday, itens como smartwatches, notebooks, fones de ouvido e caixas de som já estão mais baratos.